Entramos na época de Natal, e decidimos ver uma das propostas que o Netflix fez para esta altura do ano.

The Holiday Calendar - Calendário de Natal, 2018, de Bradley Walsh, com Kat Graham, Quincy Brown, Ethan Peck, Ron Cephas Jones, Genelle Williams, Ali Hassan, Laura de Carteret, Romaine Waite, Nicola Correia-Damude.

Calendário de Natal, é uma comédia romântica com toques de fantasia. Abby (Kat Graham) é uma fotógrafa esforçada e talentosa que herda um antigo calendário de advento que parece prever o futuro. Será que o calendário mágico vai fazer com que ela encontre seu amor?

O avô de Abby (Ron Cephas Jones) oferece-lhe o Calendário do Advento, que serve para fazer a contagem regressiva para o Natal, que pertencia à sua avó e que parece prever o futuro.

Abby enfrenta problemas na sua vida profissional pois não se consegue afirmar como fotógrafa respeitada e, por outro lado, a sua vida sentimental encontra-se algo parada.

O objeto oferecido pelo seu avô, parece ter o poder de prever o futuro e, à medida que os dias vão passando, ela vai-se deixando levar pelo calendário, ganhando confiança e força para realizar os seus desejos.

No dia 1, o calendário apresenta-lhe uma árvore de natal e nesse dia ela tem um acidente ao “levar” com uma árvore em cima. Este incidente é originado por Ty Walker (Ethan Peck), um divorciado muito cobiçado. Ambos mostram-se interessados e vão saindo e sempre com um objeto do calendário mágico a ditar os acontecimentos.

Mas isto não seria um filme romântico, se não existisse um amigo de longa data - Josh Barton aqui interpretado por Quincy Brown. Josh vai acompanhando a saída dos objetos do calendário mágico e o namoro de Abby, sempre com um olhar de esperança de que um dia Abby o possa ver não apenas como seu amigo.

No desenrolar da história teremos o triângulo amoroso como pano de fundo, o calendário mágico, o estúdio de fotografia e claro, o Natal.

É um filme leve, e ligeiro para se ver nesta altura do ano com a família reunida, pois trata-se, no final das contas, de uma históriade amor. E aqui está a prova de que os clichês, quando valorizados e bem trabalhados, ainda dão um bom resultado.

Classificação SMN: 7/10.