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Sessão da Meia Noite

Comentários pessoais e (in)transmissíveis sobre cinema e televisão.

Sessão da Meia Noite

Comentários pessoais e (in)transmissíveis sobre cinema e televisão.

The Hire - Chosen

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O segundo episódio das short-stories The Hire, foi buscar inspiração a um filme de 1986 The Golden Child de Michael Ritchie com Eddie Murphy, onde o detetive privado Chandler Jarrel, especializado em crianças desaparecidas, é contratado para encontrar uma criança muito especial – The Chosen One.

 

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Na versão da BMW Films, o argumento não é tão elaborado, mas temos o nosso The Driver Clive Owen a transportar uma criança especial, até um destino seguro, passando por diversos malfeitores que o pretendem impedir.

 

Realizado por Ang Lee (A Vida de Pi de 2012 ou O Tigre e o Dragão de 2000) e escrito por David Carter, esta curta-metragem apresenta o BMW 540i como meio de transporte, em mais um momento carregado de ação.

 

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Aqui fica episódio Chosen da série The Hire.

 

 

Precious Cargo com Bruce Willis

Frequentemente, os estúdios de cinema tentam suportar os seus filmes em nomes estabelecidos, e facilmente reconhecidos no meio cinematográfico, e esperam assim obter êxitos de bilheteira. O Sessão da Meia Noite viu recentemente um exemplo deste tipo de filmes.

 

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Precious Cargo – Duplo Confronto, 2016, de Max Adams, com Bruce Willis, Mark-Paul Gosselaar, Claire Forlani, Jenna B. Kelly, Nick Loeb, Daniel Bernhardt, John Brotherton, Lydia Hull, Sammi Barber, Tyler Jon Olson, Christopher Rob Bowen.

 

Este filme, comercialmente suportado pelo nome de Bruce Willis, é um filme de ação típico, de série C ou D, onde todos os protagonistas são bandidos.

 

Mark-Paul Gosselaar (o Zack de Saved by the bell – Já tocou de 1989) é Jack, um especialista em assaltos e tráfico de armas, que trabalha com uma equipa operacional composta por amigos seus, todos ex-militares inadaptados à normal vida civil.

 

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Enganado pela sua ex-namorada Karen (Claire Forlani), e empurrado pelo seu código de honra, Jack vê-se obrigado a fazer um assalto a um carro armado que transportava diamantes.

 

Ameaçada pelo mafioso Eddie Pilosa (Bruce Willis), Karen tenta ganhar vantagem do assalto ludibriando Jack e Eddie ao mesmo tempo. Contudo nem tudo vai correr como ela planeou.

 

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Basicamente, o argumento não tem muito mais para dizer. Com a ação centrada no delta do Mississípi, temos uma cinematografia decente e excelentes planos do mar e dos pântanos do delta do rio nas perseguições de barco.

 

As paisagens bonitas são um interessante acrescento ao filme mas não adicionam substância à história.

 

 

Neste caso, o tiro saiu pela culatra aos estúdios, e o filme teve muito má aceitação pelo público. No site Rotten Tomatoes o filme tem 0% no Tomatoemeter (% de críticos com opinião positiva) e 21% no Audience Score (% de utilizadores com opinião positiva).

 

Quanto a nós, somos obrigados a concordar com a maioria da opinião vigente, o filme não trás nada de novo ao estilo e os nomes de Bruce Willis, Claire Forlani e Mark-Paul Gosselaar não são suficientes para fazer um bom filme.

 

Bang!

 

Viewer discretion is advised!!

The Hire - Ambush

O Sessão da Meia Noite descobriu recentemente a BMW Films, um fait-diver publicitário da BMW, com o intuito de utilizar figuras de renome do mundo cinematográfico para publicitar a sua marca e os seus carros.

 

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Esta aventura começou em 2001 com uma série de 8 curtas-metragens com cerca de 10 minutos cada, onde o protagonista Clive Owen é "The Driver" que cumpre missões ao melhor estilo de Transporter, sempre evidenciando aspetos dos veículos da BMW.

 

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O primeiro "episódio" da saga denominada por "The Hire" foi lançado a 26 de abril de 2001 no site da BMW. Após o início da série a BMW registou um aumento nas vendas de 12%. Os filmes tiveram mais de 11 milhões de visualizações num período de quatro meses.

 

Este primeiro episódio tem o título Ambush (emboscada), foi realizado por John Frankenheimer (Ronin de 1998 ou The Manchurian Candidade de 1962), escrito por Andrew Kevin Walker (Seven de 1995 ou Fight Club de 1999) e apresentava o BMW 740i.

 

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O argumento apresenta o transporte de um negociante de diamantes que se vê envolvido numa tentativa de roubo, frustrada pelas capacidades do The Driver.

 

De seguida deixamos aqui a curta-metragem para a visualização de todos, numa peça de publicidade filmográfica de ação de qualidade.

 

 

The Hurt Locker - Estado de Guerra

Mais uma vez passando pelos filmes premiados, o Sessão da Meia Noite viu recentemente o um dos melhores filmes de guerra dos últimos anos.

 

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The Hurt Locker - Estado de Guerra, 2008, de Kathryn Bigelow, com Jeremy Renner, Anthony Mackie, Brian Geraghty, Guy Pierce, Ralph Fiennes, David Morse, Evangeline Lilly, Christian Camargo.

 

A narrativa do filme passa-se durante a Guerra do Iraque, e acompanha uma equipa de demolições, onde três soldados de elite trabalham dia-a-dia a desmantelar e desativar bombas e outros engenhos explosivos, de modo a garantir a segurança dos soldados americanos e das populações.

 

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Staff Sergeant William James (Jeremy Renner), Sergeant JT Sanborn (Anthony Mackie) e Specialist Owen Eldridge (Brian Geraghty) são os nossos protagonistas num cenário de guerra onde qualquer "inocente" pode ser um bombista anónimo, onde todos os iraquianos são para desconfiar.

 

William James é colocado na liderança da equipa por substituição do Sergeant Matt Thompson (Guy Pierce) que morreu na detonação não controlada de uma bomba. Com experiência de diversas campanhas no Afeganistão, James vem introduzir um fator destabilizador na equipa que contava os dias para a próxima rotação.

 

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O Staff Sargeant parece destemido e meio louco na sua abordagem sem medo aos engenhos, numa procura constante pela adrenalina de estar è beira do precipício, e conseguir escapar no último momento.

 

Esta atitude causa diversos problemas com os seus colegas que o veem como um risco à sua própria segurança num contexto já muito difícil por definição.

 

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Kathryn Bigelow teve a mestria de orientar todas as cenas de desativação de engenhos explosivos com um realismo brutal e um suspense surpreendente para o espetadores, de um modo que nos agarra à tela esperado que James e a sua equipa consigam sobreviver às bombas e a eles mesmos.

 

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Os seis Óscares que Estado de Guerra venceu comprovam a qualidade desta obra, e a mestria da realizadora que já nos tinha trazido um preferido do Sessão da Meia Noite: Point Break - Ruptura Explosiva de 1991 com Patrick Swayze e Keanu Reeves, que teve um remake em 2015 (cujo comentário do Sessão da Meia Noite pode ser visto aqui).

 

Melhor filme, melhor realizador, melhor argumento original, melhor edição, melhor mistura de som e melhor edição de som, mostram-nos que Katheryn Bigelow é uma excelente realizadora, uma mulher vencedora num mundo de homens, e o que seu trabalho deve ser visto com muita atenção, pois é garantia de qualidade.

 

 

No Sessão da Meia Noite comprovamos o que os média da especialidade já referiam, que este filme é um dos melhores filmes de guerra dos últimos tempos, e que merece uma visualização atenta sem qualquer sombra de dúvidas.

 

 O bombista forçado!!

Narcos - Temporada 2

A segunda temporada de Narcos foi lançada pelo Netflix a 2 de setembro, e o Sessão da Meia Noite já conseguiu ver esta temporada que nos apresenta a história de Pablo Escobar e do narcotráfico na Colômbia.

 

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Narcos - Temporada 2, 2016, de Carlo Bernard, Chris Brancato e Doug Miro, com Wagner Moura, Boyd Holbrook, Pedro Pascal, Paulina Gaitan, Joanna Christie, Raúl Méndez, Manolo Cardona, Diego Cataño, Jorge A. Jimenez, Bruno Bichir, Danielle Kennedy, Maurice Compte, Gabriela de la Garza.

 

A temporada 2 de Narcos inicia-se no final do décimo episódio da primeira série, numa altura em que Pablo Escobar foge da sua prisão de luxo "La Catedral" com os seus colaboradores mais próximos.

 

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Focada num período muito mais curto que a primeira temporada, a história decorre no período entre 1992 e 1993, e documenta de uma forma realisticamente ficcionada a queda de Pablo Escobar e do seu império como rei dos narcotraficantes colombianos.

 

A fuga da prisão ditou uma mudança de atitude por parte das autoridades oficiais, nomeadamente a adoção da metodologia de "olho por olho, dente por dente", que começou a dar frutos, ainda que envolvidos em alguma polémica devido à violência das suas ações.

 

Os "soldados" de Pablo começaram a ser apanhados, ou mortos, tendo o poder de Pablo sido reduzido aos seus mais fieis sicários.

 

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À medida que Pablo Escobar vai tendo as suas operações cada vez mais dificultadas, vamos observando as alterações de personalidade de Pablo, revelando-o como um homem acossado, com dúvidas sobre que caminho seguir, isolado e, até por vezes, frágil.

 

Como “Rei Morto, Rei Posto,”, à medida que Pablo Escobar e o “seu” Cartel de Medellín vai perdendo influência observamos a ascensão dos novos senhores do narcotráfico colombiano - o Cartel de Cali.

 

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Pouco a pouco, o Cartel de Cali vai-se apoderando das operações de Pablo, utilizando para tal estratégias encobertas, trabalhando fora da atenção do público e das autoridades, que estavam completamente focadas em apanhar Pablo.

 

Apesar das diferenças entre as duas temporadas, sendo que a primeira é mais fluída na apresentação da história, a segunda temporada foca-se no período em que Pablo esteve escondido e como ele teria vivido os seus últimos dias até à sua captura/morte. Nesta temporada Pablo já não é o senhor todo-poderoso de “Plata o Plomo” mas sim alguém com as autoridades à perna, e com verdadeiros inimigos muito poderosos, ávidos de lhe tomar o poder.

 

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A história também aflora um pouco as complicadas realidades políticas da Colômbia, com o aparecimento das guerrilhas paramilitares – neste caso Los Pepes, e o seu envolvimento na caça a Pablo Escobar, numa aliança de conveniência com o Cartel de Cali.

 

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Esta temporada confirma a altíssima qualidade desta série, numa aposta mais que ganha pelo Netflix e a Gaumont, já tendo sido renovada para mais duas épocas, a estrear em 2017 e 2018, respetivamente.

 

O misto de realidade e ficção que nos é apresentado revela um produto muito consistente, suportado por um leque de excelentes atores - onde se destacam Wagner Moura, Boyd Holbrook e Pedro Pascal, que nos deixam ansiosamente aguardando pelos novos desenvolvimentos desta epopeia contemporânea.

 

 

Com Pablo Escobar morto (como documento histórico todos conhecíamos o final desta história), aparentemente o novo foco de atenção será o Cartel de Cali.

 

Ficamos assim a aguardar pacientemente, mas com ansiedade, o retorno de Narcos.

 

 Pablo e seu pai.

Florence Foster Jenkins

O mais recente trabalho de Stephen Frears, com Meryl Streep, estreou entre nós a 1 de setembro e o Sessão da Meia Noite já teve oportunidade de ver o filme.

 

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Florence Foster Jenkins - Florence, Uma Diva Fora de Tom, 2016, de Stephen Frears, com Meryl Streep, Hugh Grant, Simon Helberg, Rebecca Ferguson, Nina Arlanda, Stanley Townsend, David Haig, John Kavanagh.

 

Este filme é baseado na história verídica de Florence Foster Jenkins, uma herdeira rica, filha de um banqueiro americano, que fez uma carreira como cantora lírica apesar da uma reconhecida incompetência técnica de canto.

 

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O filme, cuja ação decorre nos anos 30 e 40 do século XX, retrata o modo alienado e indulgente como Florence vivia e praticava a sua arte, numa realidade onde nenhum dos seus colaboradores mais próximos tinham coragem para lhe dizer a verdade.

 

Em mais uma grande interpretação de Meryl Streep como Florence e Hugh Grant como o seu marido St. Clair Bayfield, vamos acompanhando um excelente desenvolvimento das personagens, num ritmo que, apesar de lento, acaba por ser o adequado à história.

 

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Num retrato de época muito bem construído, Stephen Frears consegue criar a realidade muito própria de Florence, onde só ela consegue ver e acreditar no seu "enorme" talento, senão na vertente técnica com enorme sentimento.

 

Este filme, que está na calha para as nomeações para os Óscares, é um bom exemplo de representação de qualidade numa obra que nos mostra até onde as pessoas são capazes de ir para realizar os seus sonhos.

 

 

Blade Runner 2049

A muito antecipada sequela do clássico de Ridley Scott de 1982 - Blade Runner: Perigo Eminente, tem lançamento internacional previsto para o próximo ano.

 

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Com o título provisório de Blade Runner 2049, este filme tem a realização de Denis Villeneuve, cujos últimos filmes - Arrival (2016) e Sicario (2015) - têm tido excelentes críticas.

 

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O elenco conta com o retornado Harrison Ford como o detetive Rick Deckard (se calhar já aposentado ou então transformado em parte replicant), a que se juntaram Jared Leto, Robin Wright, Ana de Armas, Ryan Gosling, Mackenzie Davis, Dave Bautista, Lennie James e Barkhad Abdi.

 

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Ridley Scott fica com a produção e Roger Deakins volta a ocupar a posição de diretor de fotografia.

 

Blade Runner 2049 tem estreia agendada nos Estados Unidos para 6 de outubro de 2017.

"Perdidos" à Portuguesa

A equipa de produção de Leonel Viera está de novo ativa. Depois dos sucessos da nova trilogia de clássicos portugueses (os polémicos remakes), o realizador e produtor português está em Porto Santo na rodagem da sua mais recente longa-metragem: "Perdidos".

 

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O filme tem argumento de Tiago Santos e realização de Sérgio Graciano e no elenco conta com a participação de Dânia Neto, Afonso Pimentel, Diogo Amaral, Dalila Carmo, Catarina Gouveia e Lourenço Ortigão.

 

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Catarina Gouveia 

 

De acordo com a informação da produtora Stopline Films, o filme conta a história de um grupo de amigos que, durante um cruzeiro de fim de semana, em alto mar a bordo de um luxuoso veleiro, esquece-se de baixar das escadas antes de mergulhar.

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Esta situação acaba por rapidamente ganhar proporções trágicas à medida que o pânico e o cansaço se instalam no grupo que não consegue de modo algum regressar ao barco, deixando-os à deriva e longe da costa.

 

Assim, o que tinha começado como uma alegre reunião de amigos, rapidamente se torna numa luta pela sobrevivência.

 

O local de rodagens foi escolhida pela sua grande beleza natural, e que nesta altura do ano tem excelentes condições meteorológicas para a realização deste projeto, promovendo de igual modo as potencialidades do destino Porto Santo.

 

Neste sentido a rodagem do filme tem o apoio da Associação de Promoção da Madeira.

 

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"Perdidos" tem estreia prevista para o verão de 2017.

O Tigre e o Dragão

Numa volta pelos títulos premiados, o Sessão da Meia Noite viu recentemente uma das obras mais reconhecidas de Ang Lee. Estreado em 2000, esta co-produção entre Taiwan, Hong Kong, China e EUA, venceu quatro Óscares da Academia para Melhor Cinematografia, Melhor Banda Sonora, Melhor Direção Artística e Melhor Filme Estrangeiro, num total de dez nomeações.

 

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Crouching Tiger, Hidden Dragon (Wo Hu Cang Lang) - O Tigre e o Dragão, 2000, de Ang Lee, com Yun-Fat Chow, Michelle Yeoh, Ziyi Zhang, Chen Chang, Sihung Lung, Pei-Pei Cheng.

 

A ação do filme decorre na China da Dinastia Qing, durante o 43º ano do reinado do Imperador Qiandong (1779), e conta-nos a história de Li Mu Bai (Yun-Fat Chow), um mestre de artes marciais e espadachim exímio da escola Wudang.

 

Li Mu Bai também é o guardião da Green Sword - Espada Verde, uma espada mítica usada somente pelo mestre mais experimentado no estilo Wudang.

 

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A história de Li Mu Bai é em tudo acompanhada por Yu Shu Lien (Michelle Yeoh), também mestre Wudang, que sempre acompanhou Li Mu Bai nas suas batalhas, protegendo a sua província ao serviço do governador e a sua escola.

 

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O leque dos protagonistas fica completo com Jiao Long (Ziyi Zhang), uma jovem aprendiz, e a sua mestre Jade Fox (Pei-Pei Cheng), que tentam roubar a espada Green Sword numa tentativa de demonstrar a sua superioridade como exímias lutadoras, especialistas em artes marciais, e superiores ao estilo Wudang.

 

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Esta necessidade partiu de Jade Fox que, em tempos passados, matou o mestre superior de Wudang, para se apoderar da Green Sword e assim subjugar todos os que acreditavam e praticavam o Wudang.

 

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Este quarteto, tendo como fulcro central a Green Sword, forma o núcleo central do argumento numa história de luta, amor e mestria, que nos apresenta uma China de fantasia, onde os lutadores voavam, como seres com capacidades sobre-humanas.

 

Numa busca para recuperar a espada e obter vingança, Li Mu Bai é forçado a fazer a escolha mais difícil, numa opção cujo custo poderá ser quase incomportável.

 

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Em algumas pontos do desenvolvimento da ação, este filme trouxe consigo lembranças felizes de uma série dos anos 80 - Os Jovens Heróis de Shaolin (Ying hung chut siu nin) sobre as aventuras de três alunos do templo de Shaolin, com as suas coreografias muito típicas de lutas e batalhas, numa realidade que funcionava num plano diferente do comum dos mortais.

 

 

O filme conseguiu reunir um grande conjunto de características de produção e realização, que o tornam muito acima da média dos normais filmes de artes marciais.

 

Estas opiniões são corroboradas pela quantidade de prémios ganhos, que não se acanham perante a relativa pequena dimensão da co-produção Chinesa, e que conseguiu vingar no mercado americano, como nunca tinha acontecido a um filme não americano nos Estados Unidos.

 

 

Por detrás do desejo de vingança de Li Mu Bai, existe também uma história de amor, vivido de uma forma muito platónica e encapotada, que acaba por ser um subterfúgio da cronologia principal,contudo sempre presente, ainda que nunca seja frontalmente demonstrado.

 

Este filme demonstra que a qualidade não tem nacionalidade, e que devemos sempre abordar os títulos de mente aberta, e prontos a sermos surpreendidos, pois os resultados podem ser muito positivos.

 

 

O filme é obrigatório não só para quem gosta de artes marciais, mas também por quem gosta de histórias de amor e, obviamente, para todos os apreciadores de bom cinema.

Star Wars - Go Rogue Capítulo Final

Numa excitante conclusão da epopeia Go Rogue, os Rebeldes terão que utilizar todas as suas capacidades de construção, astúcia e dissimulação, para escaparem à fúria do Director Krennic.

 

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O futuro da galáxia está nas suas mãos.

 

Depois destas curtas oficiais, ficamos a aguardar a chegada dos videos dos fãs, no âmbito do concurso Go Rogue (que não é para nós, como já devem saber se leram o primeiro post acerca de tema), para ver até onde vai a criatividade dos verdadeiros apreciadores deste universo de fantasia.

 

 

PS.: Vejam o video até ao fim. Tem uma pequena surpresa!!