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Sessão da Meia Noite

Comentários pessoais e (in)transmissíveis sobre cinema e televisão.

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O Bebé de Bridget Jones

Estreou na passada semana a mais recente parte do diário de Bridget Jones e como uma boa comédia é sempre saudável, o Sessão da Meia Noite já foi ver.

 

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Bridget Jones’s Baby – O Bebé de Bridget Jones, 2016, de Sharon Maguire, com Reneé Zellweger, Colin Firth, Patrick Dempsey, Gemma Jones, Jim Broadbent, Sally Phillips, Jullian Rhind-Tutt, Shirley Henderson, Agni Scott, Sarah Solemani, Kate O’Flynn, Emma Thompson, Ed Sheeran.

 

Esta comédia familiar, mais que conhecida da generalidade do público cinéfilo, replica um pouco a fórmula dos dois filmes anteriores, num exercício que, apesar de tudo, consegue ser interessante e divertido.

 

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Desta vez, com Daniel Cleaver fora da história, devido a um aparente e inexplicável falecimento num acidente de aviação, Bridget Jones (Reneé Zellweger) tem novamente que escolher entre dois homens para construir a sua felicidade.

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Mark Darcy (Colin Firth) está de volta à vida de Bridget, pela terceira vez consecutiva, com as suas incapacidades em expressar sentimentos e as incertezas sobre o que realmente importa na sua vida (por esta altura ele já devia saber o que quer!!!).

 

O outro vértice do inevitável triângulo amoroso é composto por Jack (Patrick Dempsey – o famoso McDreamy de “A Anatomia de Grey”), um americano que criou um algoritmo que sistematiza a compatibilidade amorosa entre duas pessoas.

 

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Num conjunto de peripécias improváveis para o comum dos mortais mas habituais na vida de Bridget Jones, ela vê-se numa situação complicada de uma gravidez, mas com sérias dúvidas acerca da paternidade da criança.

 

Esta adição à história vai ser motivo de um novo conjunto de incertezas e mal entendidos, que fazem funcionar este novo triângulo romântico como um mecanismo bem oleado de expectativas não cumpridas e enganos.

 

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Com humor inteligente e muito acessível, O Bebé de Bridget Jones tem um argumento que a realizadora conseguiu moldar de uma forma inteligente num filme interessante, e que, apesar de se repetir a fórmula geral dos anteriores, não dá a sensação de repetição.

 

Este filme é uma experiência divertida, onde podemos ver os protagonistas de sempre, um pouco mais velhos (Bridget faz 43 anos), mas com os mesmos gestos e personalidades.

 

 

Apesar desta versão de Bridget também ter um final feliz, desengane-se quem pensa que o Diário será fechado definitivamente aqui. Mas para saberem mais terão que ir ver o filme.

 

É um momento muito bem passado!!!